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Os espaços públicos e o arquiteto: um estudo do parque da juventude

Processo: 15/22123-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:José Eduardo de Assis Lefèvre
Beneficiário:Thais Matos de Godoi
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):História da arquitetura   Arquitetura contemporânea   Espaço público   Projeto de arquitetura   Documentação patrimonial   Relatos de casos   Parques   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arquitetura contemporanea | Carandirú | Parque da Juventude | produção espaços públicos | Projeto e projetista | São Paulo | História da Arquitetura e Urbanismo

Resumo

Este projeto tem como foco a análise de um espaço público recentemente concluído em São Paulo seguindo como um princípio a metodologia de pesquisa geográfica proposta pelo Prof. Milton Santos para a análise de espaços urbanos, incorporando a abordagem arquitetônica, com vistas a compreender a sua inserção na cidade de São Paulo e o papel desempenhado pelos arquitetos responsáveis pela sua concepção. O Parque da Juventude constitui um estudo de caso muito promissor, por ser atual (foi concluído em 2007) e apresentar boa resposta de seus usuários. Sua localização privilegiada junto a avenidas importantes da Zona Norte, terminais rodoviários e a estação Carandiru do metrô, garante fácil acesso ao local, o que permite horários de funcionamento estendidos, possibilitando o uso intensivo do local, atendendo a um programa diversificado, incluindo uma escola técnica, equipamentos esportivos, um parque e, no futuro, um teatro. Além disso, o conjunto está situado no local do antigo complexo prisional do Carandiru, parcialmente desativado e demolido. A decisão projetual de não esconder a sua memória difícil, decorrente de uma rebelião de prisioneiros ocorrida em 1992, seguida pelo massacre de 111 detentos pela Polícia Militar, mas incorporá-la na construção consolida um inovador ambiente urbano. A gestão patrimonial de ambientes e bens tombados se apresenta como um dos principais desafios na cidade contemporânea, e o estudo de um projeto que a adota como diretriz é muito frutífero para o desenvolvimento de trabalhos futuros.

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