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Avaliação dos fatores prognósticos no tratamento cirúrgico da epilepsia infantil em uma série de casos da disciplina de neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina

Processo: 14/24638-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Ricardo Silva Centeno
Beneficiário:Daniela Macêdo de Moraes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurocirurgia   Epilepsia   Qualidade de vida   Prognóstico   Fatores de risco   Avaliação clínica   Inquéritos demográficos   Técnicas de diagnóstico por cirurgia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:epilepsia | Epilepsia Pediátrica | fator de risco | Neurocirurgia | prognóstico | Neurocirurgia

Resumo

Epilepsia é a desordem neurológica mais frequente no mundo, afetando cerca de 60 milhões de pessoas. Caracteriza-se pela presença de crises convulsivas recorrentes não provocadas por causa imediata identificável, com possíveis repercussões psiquiátricas e psicossociais e, em caso de pacientes pediátricos, no neurodesenvolvimento e cognição. Assim, como a refratariedade medicamentosa chega a um terço dos casos, o desenvolvimento de tratamentos alternativos é essencial, e a cirurgia para epilepsia já apresenta eficácia comprovada com ótimos resultados em pacientes devidamente selecionados, atingindo até 91% de taxa de sucesso. Porém, a literatura internacional não se apresenta clara sobre os fatores predisponentes a um bom prognóstico pós-operatório, principalmente em pacientes pediátricos. Dessa forma, nosso trabalho visa caracterizar a amostra pediátrica da Série de Epilepsia da Escola Paulista de Medicina, atualmente com 60 pacientes, de modo a avaliar os fatores prognósticos para melhor resultado cirúrgico desses indivíduos. Avaliaremos os fatores demográficos, clínicos, de imagem e cirúrgicos. Visa-se, a partir dessa melhor caracterização, uma inclusão mais precisa e eficiente dos pacientes como candidatos à neurocirurgia, possibilitando uma medida terapêutica mais rápida e, portanto, com melhores resultados em relação à frequência de crises convulsivas e à qualidade de vida futura dos pacientes e familiares.

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