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Contribuição da AMPK via Rheb/mTORC1 para o mecanismo de fibrose renal

Processo: 16/14519-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jose Butori Lopes de Faria
Beneficiário:Gustavo Borges Lourenço de Sousa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/22687-0 - Contribuição da via AMPK para a fibrose renal e patogênese da nefro e retinopatia diabéticas, AP.TEM
Assunto(s):Fibroblastos   Proteínas quinases ativadas por AMP   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampk | Drc | fibroblastos | fibronectina | Fibrose renal | mtor | Rheb | Sma | Tgf-Beta | Tsc1 | Nefrologia

Resumo

Na última década, a doença renal crônica (DRC) afetou aproximadamente 10% da população mundial. A DRC, independente da causa, é acompanhada por um processo progressivo de fibrose do parênquima renal e gera um acúmulo de matriz extracelular. Os miofibroblastos são células responsáveis pela reparação tecidual, e são positivamente regulados por diversas moléculas, em especial o TGF-², que é o principal fator relacionado à fibrogênese renal. A AMPK é uma quinase serina/treonina reguladora da homeostase energética e celular de todo o organismo. A ativação da AMPK leva a redução da gluconeogênese e síntese celular de ácidos graxos, e induz uma série de mecanismos de proteção celular, reduzindo o estresse oxidativo. Muitas publicações mostram a redução da ativação do AMPK na fibrose. Recentemente foi sugerido que a sinalização Rheb/mTorc1 poderia ativar os miofibroblastos renais após a indução da fibrose e, com isso, contribuir para o desenvolvimento de fibrose intersticial. A ativação anormal do mTorc1 está envolvida na patogênese da disfunção podocitária e fibrose renal. Sabemos, portanto, que o TGF-², um potente indutor da transformação epitélio-mesenquimal e da fibrose renal, promove ao mesmo tempo: inativação da AMPK e ativação da mTorc1 via Rheb/Tsc1/Tsc2. Entretanto, se a inativação da AMPK contribui para a ativação da mTorc1 via Rheb/Tsc1/Tsc2 permanece por ser investigado. O objetivo do presente estudo é testar se a ativação da via Rheb/Tsc1/Tsc2 é dependente da AMPK em fibroblastos expostos ao TGF-². (AU)

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