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N-acetilcisteína em plantas cítricas infectadas por Candidatus Liberibacter asiaticus: possíveis efeitos no patógeno e no hospedeiro

Processo: 16/14877-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Alessandra Alves de Souza
Beneficiário:Henrique Augusto Siqueira Bergamo
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Citricultura   Greening (doença de planta)   Candidatus liberibacter
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Candidatus liberibacter asiaticus | Hlb | Manejo alternativo | Nac | Interação planta-patógeno

Resumo

A citricultura se destaca pela sua grande importância no agronegócio paulista e brasileiro, sendo a commodity agrícola brasileira com maior hegemonia no mercado externo. Importantes regiões produtoras de citros no mundo como Ásia, Américas e África vem se deparando com grande problema fitossanitário, o HuangLongBing (HLB), também conhecido como greening. Na Ásia e nas Américas o HLB é predominantemente causado pela espécie bacteriana Candidatus Liberibacter asiaticus (CLas), que coloniza os vasos do floema da planta hospedeira causando sintomas severos em folhas e frutos, afetando a produtividade da planta e qualidade de frutos tanto para o processamento da fruta na indústria quanto para o consumo in natura. O manejo recomendado e tecnicamente comprovado para esta doença está alicerçado nos princípios de exclusão, erradicação e proteção. No entanto, embora ainda sendo mandatório, a erradicação de plantas com HLB tem sido cada vez mais negligenciada, passando-se a conviver com a doença, postergando o tempo de vida útil da planta. Diferentes tipos de moléculas vêm sendo usadas para o manejo de fitobactérias, tendo ação direta no patógeno ou como potencializadoras da indução de resistência de plantas. Como exemplo se tem o uso de moléculas antioxidantes como a N-acetilcisteína que apresentou resultados promissores contra Xylella fastidiosa, que causa a clorose variegada dos citros (CVC) e Xanthomonas citri, que causa o cancro cítrico. Antibióticos como a penicilina, tetraciclina e estreptomicina têm sido testadas contra CLas em testes in vitro, in vivo e algumas já utilizadas em campo. Este projeto tem como objetivo avaliar o efeito destes compostos em laranjeiras doces infectadas com CLas, de modo a verificar a variação da concentração bacteriana, a atividade de enzimas em resposta ao estresse oxidativo causado pela infecção bacteriana e a expressão de genes relacionados ao acúmulo de amido, uma consequência da infecção por CLas. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BERGAMO, Henrique Augusto Siqueira. N-acetilcisteína em plantas cítricas infectadas com Candidatus Liberibacter asiaticus: efeitos no título bacteriano e no hospedeiro. 2019. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia Campinas, SP.