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Avaliação da incidência de reação adversa relacionada à varfarina em pacientes após o período de internação hospitalar

Processo: 16/18940-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Leonardo Régis Leira Pereira
Beneficiário:Mayara Milanez Azevedo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos   Trombose   Coagulação   Varfarina   Anticoagulantes   Vitamina K
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antagonistas de vitamina K | anticoagulante oral | coagulação | reações adversas | Trombose | warfarina | Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica

Resumo

A varfarina é o fármaco anticoagulante mais utilizado no tratamento de pacientes com doenças cardiovasculares, principalmente aqueles com próteses valvulares e fibrilação atrial. Apesar de sua eficácia, existe uma grande dificuldade entre a redução de eventos trombóticos, sem que ocorra um aumento do risco de hemorragias. A manutenção da efetividade e da segurança terapêutica da varfarina é extremamente dependente do controle laboratorial da coagulação, o qual deve manter um nível terapêutico para cada indicação clínica. Tendo em vista o grande número de internações e relatos de reações adversas (RAMs) relacionadas ao uso deste medicamento e, ainda, a necessidade de bom monitoramento da terapia anticoagulante, este estudo busca identificar os fatores de risco para RAMs ao uso de varfarina após alta hospitalar. Trata-se de um subprojeto do estudo intitulado: "Varfarina e fatores de risco para reação adversa" - em andamento no HCFMRP-USP. Será realizado um estudo descritivo com pacientes que estiveram internados de março a novembro de 2015, e iniciaram tratamento com varfarina neste período. A coleta de dados será feita a partir dos prontuários clínicos dos pacientes e através de entrevista telefônica, aplicando-se um formulário investigativo, a fim de coletar informações como conhecimento e adesão em relação à terapia anticoagulante, bem como fármacos em uso domiciliar, e ainda, presença e gravidade de RAMs. Nestes casos, o estudo buscará classificá-las de acordo com o grau de intensidade (grave moderada ou leve). (AU)

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