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Análise biomecânica do jejuno de cadáveres de cães submetidos à fixação por até 4 meses em formaldeído e conservação em solução aquosa de cloreto de sódio a 30%

Processo: 16/00438-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Fabrício Singaretti de Oliveira
Beneficiário:Isabella Cristina de Castro Lippi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia   Anatomia animal   Biomecânica   Jejuno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia | Animal | Cirurgia | Conservação | Anatomia Animal

Resumo

Para que não haja deterioração dos tecidos, as peças anatômicas são fixadas, e o formaldeído é o fixador e conservante mais utilizado e, embora ainda seja muito utilizado nos laboratórios de anatomia, é prejudicial à saúde. Outros agentes, como o cloreto de sódio, já foram testados com sucesso na conservação de peças anatômicas. Atualmente, é imperioso ter muito critério quanto ao uso de animais em pesquisa e atividades de ensino e, consequentemente, a busca por métodos alternativos à este uso e que não tragam prejuízo acadêmico ou científico é essencial. Assim, objetiva-se, com este trabalho, determinar o efeito biomecânico, no jejuno, de cadáveres de cães submetidos à fixação por até 4 meses em formaldeído e conservação em solução de cloreto de sódio a 30%. Serão quantificadas as alterações na resistência intestinal, medida em Newtons ou Kgf durante o teste de tração biomecânica, nos momentos 30, 60, 90 e 120 dias de fixação em formaldeído, e 30, 60, 90 e 120 dias de conservação em solução aquosa de cloreto de sódio a 30%. Determinar-se-á se a fixação por longo período (até 120 dias), com posterior conservação em solução aquosa de cloreto de sódio, altera a resistência do intestino. A comparação com o grupo controle (de cadáveres frescos) definirá se há similaridade dos dados, recomendando ou não o uso destes cadáveres para o ensino da técnica cirúrgica em tecido intestinal. (AU)

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