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Análise temporal-espectral de dados GPR em alvos metálicos, plásticos e de concreto

Processo: 16/22978-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Vinicius Rafael Neris dos Santos
Beneficiário:Túlio Cordeiro Bicudo
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Geofísica aplicada   Análise espectral   Análise estrutural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise de Sinal | avaliação de estruturas | Ground penetrating radar (GPR) | Geofísica aplicada

Resumo

A área de avaliação de estruturas no subsolo vem crescendo com as grandes obras de engenharia, sendo necessário realizar tal tarefa de maneira rápida e de preferência não destrutiva. Em 2003 foi instalado no campus da USP o sítio controlado de geofísica rasa e desde então alvos metálicos, plásticos e de concreto foram mantidos instalados, sob a ação de chuvas intensas, estiagem e altas temperaturas, que podem causar algum tipo de desgaste nos materiais em subsuperfície. Tais mudanças podem ser imperceptíveis ao serem analisadas com o método GPR (Ground Penetrating Radar) no domínio do tempo, porém ao realizar uma análise tempo-frequência pode-se determinar alguma mudança da interação da onda eletromagnética com o material, indicando possíveis desgastes com o tempo, como oxidação, deformação por eventos mecânicos, rachaduras ou até vazamentos. Assim, o objetivo deste projeto é realizar uma análise espectral, destes 13 anos de instalação, dos traços e radargramas utilizando a densidade espectral, transformada de Fourier no tempo curto e distribuição Wigner-Ville em tambores e tubulações metálicas e plásticas e manilhas concreto, nas frequências de 200 e 400 MHz. Os dados que serão utilizados foram adquiridos nos anos de 2004, 2005, 2007, 2009, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017, durante períodos de chuva e estiagem. Este tipo de estimativa é de extrema importância, pois trata-se de uma avaliação não destrutiva que pode ser realizada em obras de engenharia, avaliação ambiental e estrutural. (AU)

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