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Alterações morfológicas e estruturais versus análise do fluxo renal ao Doppler colorido, em diferentes tempos de isquemia e tipos de clampeamento: estudo experimental em suínos

Processo: 16/20800-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Nelson Wolosker
Beneficiário:Vitória Penido de Paula
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos vasculares   Constrição   Lesão renal aguda   Biópsia   Reperfusão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biópsia renal | Clampeamento renal | doppler renal | Injúria renal aguda | Isquemia Renal | Reperfusão Renal | Cirurgia Vascular

Resumo

A ocorrência de insuficiência renal aguda (IRA) em pacientes pós-cirúrgicos gera um volume significativo de gastos públicos (exames, medicamentos e por vezes até diálise) para manutenção da saúde destes pacientes. A instalação da lesão renal aguda no período pós-operatório correlaciona-se diretamente com o tempo de intervenção cirúrgica, gravidade da patologia instalada e complexidade do procedimento, nem sempre sendo possível prevenir tal evento. Considerando-se a importância clínica deste perfil de pacientes e repercussão financeira no sistema de saúde, o presente trabalho tem como objetivo estudar a relação entre as alterações morfológicas e estruturais sofridas pelo rim em diferentes tempos de isquemia quente com os dados da avaliação ecográfica vascular do rim com e sem lesão. A finalidade desse estudo é buscar identificar parâmetros ecográficos com doppler capazes de predizer o grau de lesão renal. O estudo experimental será conduzido da seguinte forma: 12 suínos serão divididos em dois grupos de trabalho: Grupo I; será realizado clampeamento unilateral de artéria e veia renal. Rim contralateral será usado como controle, sem clampe. Grupo II - clampeamento unilateral somente da artéria renal, o rim contralateral também será usado como controle. Após o clampeamento dos vasos todos os animais serão submetidos a biópsias e imageamentos com ultrassom vascular em intervalos de 10 em 10 minutos - até 90. Além disso, após 30 e 60 minutos de liberação do clampe, nova avaliação ecográfica será realizada. Os tecidos serão submetidos à análise histopatológica por microscopia óptica e eletrônica e os dados encontrados serão comparados qualitativamente com os parâmetros ecográficos registrados no intraoperatório. (AU)

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