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Envolvimento do processo autofágico na exposição de neurônios hipocampais à anidroecgonina metil éster, produto de pirólise da cocaína

Processo: 16/24863-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Tania Marcourakis
Beneficiário:Sara de Souza Prates
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cocaína crack   Metilecgonidina   Neurotoxicidade   Autofagia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aeme | Autofagia | Crack | neurotoxicidade | Neurotoxicologia

Resumo

A cocaína (COC), droga proveniente das folhas de coca (Erythroxylon coca) é encontrada em duas formas químicas para uso: o cloridrato de cocaína, conhecido como "pó", utilizado de forma intranasal ou endovenosa, e a forma base, conhecida como crack, usada através do fumo. O processo de queima das pedras de crack gera um produto chamado de anidroecgonina metil ester (AEME), que é inalado juntamente com a cocaína volatilizada e gera intenso efeito de euforia em até 3-5min após o uso. Sabe-se que os usuários crônicos da cocaína apresentam disfunções cognitivas com comprometimento da memória e atenção, além de problemas sociais. Tais disfunções podem ocorrer devido à morte de neurônios, principalmente na região do hipocampo. Sabe-se que a morte celular pode ocorrer por maneiras distintas, sendo a falha no processo autofágico uma delas. Considerando que a cocaína pode promover morte celular, com o envolvimento do processo autofágico, e que existam semelhanças estruturais com a molécula da AEME, sugere-se que a autofagia também possa estar envolvida no mecanismo de neurotoxicidade da AEME. Assim, o objetivo desse projeto será quantificar as proteínas LC3II e p62, por western blotting, investigar a presença de vesículas autofágicas ácidas por imunofluorescência e citometria de fluxo com laranja de acridina, em cultura primária de neurônios hipocampais expostas à 2mM cocaína, 1mM AEME e associação de ambas, por 3, 6 e 12 horas. (AU)

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