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Estimulação elétrica endovaginal como intervenção fisioterapêutica em mulheres que não contraem voluntariamente os músculos do assoalho pélvico: ensaio clínico randomizado e controlado

Processo: 17/05284-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Cristine Homsi Jorge
Beneficiário:Sabrina Martelletto Bueno
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/24570-9 - Estimulação elétrica endovaginal como intervenção fisioterapêutica em mulheres que não contraem voluntariamente os músculos do assoalho pélvico: ensaio clínico randomizado e controlado, AP.R
Assunto(s):Contração muscular   Estimulação elétrica   Assoalho pélvico   Incontinência urinária   Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Assoalho pélvico | Contração Muscular | Estimulação Elétrica | fisioterapia | função | Músculo | Fisioterapia na Saúde da Mulher

Resumo

Estima-se que cerca de 30% das mulheres não conseguem contrair voluntariamente os músculos do assoalho pélvico (MAP). O treinamento dos MAP representa uma terapêutica de primeira linha no tratamento da incontinência urinária (IU) em mulheres, entretanto a incapacidade de contrair esta musculatura inviabiliza seu uso. O objetivo primário deste projeto é avaliar clinicamente a eficácia da estimulação elétrica endovaginal em proporcionara contração voluntária correta dos MAP em mulheres. O objetivo secundário é avaliar os relatos de IU. Trata-se de um ensaio clínico randomizado e controlado. Serão incluídas no estudo mulheres que apresentarem idade acima de 40 anos com função muscular do assoalho pélvico grau 0 (zero) ou 1 avaliada pela palpação bidigital, e que concordarem em participar do estudo. O desfecho primário deste estudo será avaliado utilizando a Escala de Oxford Modificada. O desfecho secundário será a avaliação dos relatos de IU utilizando-se o questionário ICIQ-SF. O planejamento do tamanho amostral foi feito com base em uma amostra piloto. Adotando-se um nível de significância de 5% e um poder do teste 90%estimou-se a necessidade de obter-se 25 participantes por grupo. Considerando-se possíveis perdas amostrais serão incluídas 30 mulheres por grupo. Para a análise entre os grupos será utilizado um modelo linear de efeitos mistos. Em todas as análises o nível de significância adotado será p<0,05. (AU)

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