Od. XI, 363-9: mentira e verdade na recepção de Alcínoo aos apólogoi

• Processo: 17/01093-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
• Área de conhecimento: Linguística, Letras e Artes - Letras - Línguas Clássicas
• Pesquisador responsável: André Malta Campos
• Beneficiário: Rafael de Almeida Semêdo
• Supervisor: Irene Jacqueline Frederike de Jong
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Amsterdam (UvA), Holanda
• Vinculado à bolsa: 16/05138-9 - Od. XI, 363-9: mentira e verdade na recepção de Alcínoo aos apólogoi, BP.MS
• Assunto(s): Poesia épica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alcínoo | apólogoi | intermezzo | Narratologia | Odisseia XI | poesia épica | Épico Homérico

Resumo

Este trabalho analisa os primeiros versos da recepção de Alcínoo às aventuras narradas por Odisseu, quando o rei dos feácios diz que seu convidado não parece ser mentiroso, ladino ou inventor de falsidades (XI, 363-9). Utilizando-se da Narratologia, ou a Teoria da Narrativa, investigam-se as contradições entre tal fala e a caracterização de Odisseu na obra como exímio mentiroso. Como, tendo em vista este desencontro entre o comentário do rei a personalidade do herói, se poderia interpretá-lo: ironia? Elogio? Ingenuidade?