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Densidade mineral óssea, risco de fratura e controle postural em idosos com osteoartrite do joelho

Processo: 17/07038-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Stela Márcia Mattiello
Beneficiário:Larissa Gabriele Soto
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Densidade óssea   Osteoartrite do joelho   Acidentes por quedas   Idosos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Densidade mineral óssea | Idosos | Osteoartrite de joelho | quedas | Músculo-esquelética

Resumo

A osteoartrite (OA) do joelho representa um dos fatores de risco para ocorrência de quedas em idosos. Em uma queda, indivíduos com diminuição da densidade mineral óssea (DMO) apresentam grande risco de sofrerem fraturas. Dessa forma, a investigação da diminuição da DMO, risco de quedas, controle postural e probabilidade de fratura entre indivíduos com OA do joelho contribuiria para direcionamento de intervenções e orientações dessa população. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo comparar idosos com e sem OA do joelho em relação à DMO, histórico de quedas, risco de fratura e o controle postural. Hipotetiza-se que indivíduos com OA do joelho apresentarão menor DMO, associada a um maior risco de quedas e fratura nos próximos 10 anos. Métodos: Participarão deste estudo 20 voluntários, com idade e 60 anos, de ambos os sexos, alocados em 2 grupos: Grupo com OA do joelho (GOA, n=10), no qual serão incluídos idosos com diagnóstico de OA tibiofemural graus II ou III (critérios de Kellgren & Lawrence) e Grupo sem OA do joelho (GC, n=10), composto por idosos sem OA dos joelhos. Todos os voluntários responderão aos questionários WOMAC, Falls Efficacy Scale (FES-I-Brasil), Baecke modificado para idosos e serão questionados quanto ao histórico de quedas dos últimos 12 meses. Os participantes realizarão avaliação da estabilometria (baropodômetro eletrônico -FootWork Pro®, AM CUBE, França) nas posturas: bipodal com olhos abertos, bipodal com olhos fechados, semitandem olhos abertos e semitanden olhos fechados. Também realizarão o exame de avaliação da DMO (DXA, Hologic Discovery A, Bendford, MA) e avaliação da probabilidade de fratura por fragilidade óssea nos próximos 10 anos (algoritimo fracture risk assessment tool (FRAX®). Para a comparação entre os grupos (GC x GOA) será aplicado teste-t para cada uma das variáveis dependentes (DMO, amplitudes de deslocamento ântero-posterior e médio-lateral do centro de pressão, medo de cair, histórico de quedas, probabilidade de ocorrência de fratura (%), escores de dor, rigidez e função física e nível de atividade física). Para todas as análises será adotado um nível de significância de 0,05 (pd 0,05). (AU)

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