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Produção de proteínas recombinantes em algas

Processo: 17/08870-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 15 de novembro de 2017
Data de Término da vigência: 14 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Augusto Ducati Luchessi
Beneficiário:Augusto Ducati Luchessi
Pesquisador Anfitrião: Stephen Mayfield
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of California, San Diego (UC San Diego), Estados Unidos  
Assunto(s):Proteínas recombinantes   Algas   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Algas | biotecnologia | Proteinas recombinantes | Biotecnologia

Resumo

As algas são organismos promissores para a produção de uma ampla variedade de compostos, incluindo proteínas recombinantes para uso como suplementos alimentares ou aplicações farmacêuticas. As plataformas de produção escalonáveis e de baixo custo são de importância crescente para a produção de proteínas recombinantes, especialmente proteínas requeridas em grandes quantidades. Neste contexto, a maioria das proteínas terapêuticas recombinantes complexas são produzidas por cultura de células de mamíferos, as quais apresentam elevados custos de produção, devido às suas complexas necessidades nutricionais e de crescimento. Em contraste, as algas apresentam necessidades de crescimento muito mais simples e podem ser cultivadas em suspensão, de maneira semelhante às leveduras e bactérias. O Dr. Stephen Mayfield (Cal-CAB-UCSD) já mostrou que as algas podem produzir uma série de proteínas recombinantes no cloroplasto em níveis elevados. Para a viabilidade comercial da produção de proteínas à base de algas é necessário considerar tanto o grau de expressão das proteínas de interesse bem como o perfil de segurança e eficácia, em comparação às proteínas atualmente em produção comercial. O presente projeto está focado em três objetivos: (i) Produção de xilanases (endo-1,4-beta-xilanase e beta-xilosidase), para utilização como suplemento em alimentos de animais monogástricos, como aves e suínos; (Ii) produção de lactoferrina e (iii) produção de inibidor de protease de leucócitos (SLPI), ambos presentes em várias secreções de mucosas e que possuem atividade antimicrobiana que poderia ser explorada para uso terapêutico. Além da expressão dessas proteínas utilizando as tecnologias atualmente disponíveis, vamos investigar novas estratégias para otimizar a produção das proteínas de interesse por meio de abordagens de biologia sintética que visam intensificar a transcrição e regulação da tradução.

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