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O ABC do açude: percepção, imaginário e memória no sertão

Processo: 17/10131-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:Andréa Cláudia Miguel Marques Barbosa
Beneficiário:Felipe Silva Figueiredo
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Açudes   Trabalho   Memória coletiva   Natureza   Imaginário   Sertão   Teoria antropológica   Cultura (sociologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura | Imaginário | memória | natureza | percepção | Sertão | Teoria antropológica

Resumo

Durante a década de 1930, o nordeste brasileiro foi assolado por uma das maiores secas já registradas. O governo federal iniciou então, uma empreitada para a construção de imensos reservatórios artificiais de água denominados açudes. Durante a construção de um desses açudes no município de Macaúbas, na Bahia, certo tipo de poesia em forma de ABC foi criada e era declamada pelos trabalhadores da obra. Tal produção conta a trajetória dos operários na construção da barragem e faz algumas denúncias acerca de suas condições insalubres de trabalho. É partindo disso que esta pesquisa objetiva investigar, por um viés antropológico, a produção da vida e do conhecimento coletivo a partir da percepção e da relação com o meio em que se vive, bem como a constituição de um imaginário e de uma memória em torno desse meio e de suas modificações ao longo do tempo a partir da ação de políticas de gestão e controle da natureza e de sua própria forma física, o semiárido brasileiro. (AU)

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