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Probabilidade de controle tumoral em radioterapia fracionada de cabeça e pescoço: estudo de parâmetros de isoefeito

Processo: 17/14162-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Patrícia Nicolucci
Beneficiário:Miriã dos Santos Godói
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Radiossensibilidade   Radioterapia   Fracionamento de dose   Neoplasias de cabeça e pescoço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cabeca e pescoco | fracionamento | isoefeito | probabilidade de controle tumoral | Radiossensibilidade | Radioterapia | Radioterapia

Resumo

O fracionamento da dose em Radioterapia é normalmente utilizado com o objetivo de poupar tecidos normais adjacentes a tumores. O fracionamento convencional, utilizado na maioria dos casos, corresponde a uma fração de dose diária, com tempo total de tratamento de, em média, 30 a 40 dias. Atualmente, o desenvolvimento tecnológico tem permitido que diferentes protocolos de fracionamento sejam testados para tumores com diferentes características e em diferentes localizações. A comparação e escolha entre dois protocolos de fracionamento é realizada através de parâmetros de isoefeito, como a dose biologicamente efetiva (BED) e a dose fracionada equivalente (EQD), baseados no modelo linear-quadrático (LQ) de efeitos biológicos das radiações ionizantes. Entretanto, o modelo LQ clássico não oferece uma boa estimativa de dano para tumores com alta taxa de replicação celular ou para reparo biológico incompleto entre frações, como pode ser encontrado em hiperfracionamento de cabeça e pescoço. Neste trabalho, o isoefeito de diferentes protocolos de fracionamento em radioterapia de tumores de cabeça e pescoço será estudado numericamente utilizando-se diferentes modelos radiobiológicos e parâmetros de isoefeito. Serão estudados protocolos acelerados e de hiperfracionamento para esses tumores e tecidos normais. Em todos os casos o fracionamento convencional será utilizado para comparação. Os parâmetros de isoefeito estudados serão comparados com a probabilidade de controle tumoral (TCP) de modo a avaliar a sua efetividade na comparação de protocolos de fracionamento. (AU)

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