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Dez anos da Estratégia Cidade Amiga do Idoso: em que avançamos no direito à moradia adequada para pessoa idosa de baixa renda?

Processo: 17/07875-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2019
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Luzia Cristina Antoniossi Monteiro
Beneficiário:Nayara Mendes Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Direito do idoso   Envelhecimento da população   Acessibilidade   Desenho universal   Políticas públicas   Espaço urbano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acessibilidade | Direito à Moradia Adequada | Estratégia Cidade Amiga do Idoso | Pessoa idosa | políticas públicas habitacionais | Direito Público; Gerontologia; Políticas Públicas

Resumo

O envelhecimento populacional é uma realidade brasileira e o espaço urbano, que conta com uma concentração de idosos cada vez maior, precisa se readequar para acolher dignamente essa população. Dentre um dos principais desafios das cidades, tem-se a moradia, que deve ser adequada por influenciar diretamente na qualidade de vida dos indivíduos. Mais do que a oferta de moradia, as cidades devem ser acessíveis para promover a inclusão de idosos com diferentes necessidades e graus de capacidades. Nesse sentido, o objetivo desse projeto é analisar aspectos relacionados à acessibilidade de dois condomínios para idosos, além de verificar o perfil dos moradores de ambos os locais, no que se refere à capacidade funcional. O estudo é transversal, descritivo baseado nos pressupostos do método quanti-qualitativo de investigação, com trabalho de campo de caráter exploratório, por meio de visitas aos conjuntos habitacionais e realização de entrevistas semiestruturadas com os moradores. Pressupõe-se a adoção dos princípios do desenho universal e de critérios técnicos que possibilitem um ambiente acessível, produzem menor índice de barreiras, facilitando o acesso à equipamentos e propulsionando o direito de ir e vir. Além disso, pode preservar a capacidade funcional da população idosa, que necessita de condições favoráveis para o exercício da cidadania, participação social, independência e autonomia. Estudar espaços urbanos, em especial lugares de moradia para pessoas idosas de baixa renda torna-se necessário e pertinente para verificar a implementação de políticas habitacionais e avaliar sua efetividade frente às eminentes demandas advindas com o envelhecimento populacional e o crescimento das cidades brasileiras. (AU)

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