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Influência da diabetes na mineralização do tecido pulpar de ratos Wistar submetidos à clareação dentária

Processo: 17/20681-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Luciano Tavares Angelo Cintra
Beneficiário:Gabriela Aparecida Ramos
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Dentinogênese   Diabetes mellitus   Mineralização dentinária   Clareamento de dente   Peróxido de hidrogênio   Osteocalcina   Ratos Wistar   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clareação dentária | diabetes mellitus | osteocalcina | peróxido de hidrogênio | resposta pulpar | Endodontia

Resumo

Em estudos anteriores, observamos que a clareação dentária com peróxido de hidrogênio (H2O2) está associada à inflamação ou necrose no tecido pulpar, posterior formação de dentina terciária, e aumento de osteocalcina (OCN). Ainda, verificamos que a presença de diabetes mellitus pode influenciar a inflamação e a formação de dentina terciária no tecido pulpar de molares de ratos clareados. Objetivo: este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da diabetes melittus na dentinogênese do tecido pulpar de molares de ratos Wistar submetidos à clareação dentária, por meio da imunomarcação de OCN. Métodos: vinte e oito ratos serão divididos em 2 grupos (n = 14): ratos normoglicêmicos e diabéticos. A diabetes mellitus será induzida por estreptozotocina, diluída em tampão citrato, através de injeção intramuscular. Após a confirmação da diabetes, os ratos serão anestesiados e a clareação dentária será realizada utilizando gel clareador com 17,5% de H2O2, nos molares superiores direito de cada grupo, por 30 minutos. Os molares do lado esquerdo serão utilizados como controle. Assim, após a clareação dentária teremos 4 grupos de 14 hemimaxilas cada: normoglicêmicos (N), N-clareados (NCla), diabéticos (D), e D-clareados (DCla). Após 2 e 30 dias, os ratos serão mortos e as hemimaxilas processadas para análise histológica e imunoistoquímica para OCN. Serão atribuídos escores à inflamação e ao padrão de imunomarcação, e aplicados os testes estatísticos de Kruskal-Wallis e Dunn (p<0,05). (AU)

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