Busca avançada
Ano de início
Entree

Preditores clínicos de hipertireoidismo em mulheres com mola hidatiforme completa

Processo: 17/10110-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2018
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Izildinha Maestá
Beneficiário:Cecília Guimarães Ferreira Fonseca
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Hipertireoidismo   Mola hidatiforme   Gonadotrofina coriônica   Mulheres   Saúde da mulher
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gonadotrofina coriônica humana | Hipertireoidismo | mola hidatiforme | Ginecologia e Obstetrícia

Resumo

Introdução. A importância da mola hidatiforme completa (MHC), além da propensão para evolução maligna, é a ocorrência de complicações clínicas graves como hemorragia, pré-eclâmpsia, insuficiência respiratória e hipertireoidismo, condições potencialmente ameaçadoras à vida. A prevalência de hipertireoidismo na apresentação da MHC é variável, de 7% a 64%. A diferenciação na apresentação da MHC, entre pacientes com e sem hipertireoidismo, é de auxílio para propor recomendações que melhorem o tratamento inicial e seguimento após gravidez molar. Objetivos. O propósito deste estudo é: 1) estimar a prevalência de hipertireoidismo em pacientes com MHC na apresentação; 2) identificar fatores clínicos associados com hipertireoidismo; e 3) acompanhar a função tireoidiana até a normalização da concentração sérica de TSH e T4 L após o esvaziamento uterino da MHC. Métodos. Estudo observacional que incluirá pacientes com MHC que tenham sido diagnosticadas, tratadas e acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu da Universidade Estadual Paulista, entre 2002 e 2016. Os dados clínicos serão extraídos de bancos de dados e prontuários médicos. O desfecho hipertireoidismo será definido como subclínico ou manifesto. Hipertireoidismo subclínico será determinado pelo valor de TSH abaixo do limite inferior da normalidade (< 0,35µUI/mL), mas com tiroxina livre (T4L) dentro da faixa normal. Hipertireoidismo manifesto será definido bioquimicamente por um baixo ou indetectável valor de TSH e T4 L maior que os valores de referência, com ou sem presença de sintomas. A análise da ocorrência de hipertireoidismo em função dos fatores clínicos na apresentação da MHC será efetuada por regressão logística múltipla. Palavras-chave: Mola hidatiforme, Hipertireoidismo, Gonadotrofina coriônica humana (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)