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Estabelecimento de falsas memórias por meio do paradigma da equivalência de estímulos: o papel da estabilidade das relações de equivalência

Processo: 17/23172-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Júlio César Coelho de Rose
Beneficiário:Eliseu Henrique Zanesco
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50909-8 - INCT 2014: Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE): aprendizagem relacional e funcionamento simbólico, AP.TEM
Assunto(s):Equivalência de estímulos   Análise do comportamento   Memória (psicologia)   Repressão psicológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise Experimental do Comportamento | equivalência de estímulos | Falsas Memórias | relações semânticas | Análise do Comportamento

Resumo

Falsas memorias são lembranças de situações que diferem do que de fato aconteceu. Pesquisas indicam que relações semânticas influenciam nesse fenômeno. A Análise do Comportamento vem utilizando-se do paradigma da equivalência de estímulos para estudar esse fenômeno. Em geral participantes são submetidos a testes em que devem se lembrar de itens de uma lista que fora apresentada. Essa lista é composta por estímulos de uma mesma classe de equivalência, estabelecida experimentalmente. Os participantes tendem a se lembrar dos itens da lista e de outros estímulos equivalentes a eles, mas que não constavam na lista, que são chamados de falsas memórias. A estabilidade de relações de equivalência foi apontada como uma variável relevante na observação desse fenômeno. O presente projeto propõe investigar essa variável. Será realizada a replicação de uma pesquisa em que o teste com a lista foi realizado uma semana após a fase em que as relações de equivalência foram estabelecidas. Nesta referida pesquisa os participante se lembraram de itens que não estavam na lista, mas que eram equivalentes a eles, ao nível do acaso e na mesma proporção que se lembraram de itens que não estavam na lista e que não eram equivalentes aos que estavam. Isso indicou que a relação de equivalência não foi a variável relevante na lembrança de itens que não faziam parte da lista. No presente projeto, antes da realização do teste com as listas será realizado um bloco de revisão das relações de linha de base aprendidas na primeira fase. Com isso espera-se que as relações de equivalência sejam fortalecidas e o fenômeno das falsas memórias possa ser observado acima do nível o acaso. (AU)

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