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Efeito do treinamento em exercício resistido sobre as células beta pancreáticas de roedores em modelos in-vivo e in-vitro de diabetes do tipo-1

Processo: 17/25771-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Boschiero
Beneficiário:Jaqueline Fernandes de Barros
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/12611-0 - Mecanismos moleculares envolvidos na disfunção e morte de células beta pancreáticas no Diabetes mellitus: estratégias para a inibição desses processos e para a recuperação da massa insular, AP.TEM
Assunto(s):Exercício físico   Treinamento de força   Insulina   Células secretoras de insulina   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:célula beta pancreática | Diabetes tipo I | exercício físico | Insulina | Endocrinologia e Metabolismo

Resumo

O treinamento em exercício físico resistido auxilia o controle da glicemia de pacientes diabéticos do tipo-1 (DM-1), Entretanto, a maioria dos estudos consideraram as adaptações do sistema musculoesquelético neste contexto, enquanto o possível impacto do treinamento resistido sobre as células beta pancreáticas, em modelo animal de DM-1, ainda não foi explorado. Com este projeto objetivamos analisar se o treinamento em exercício físico resistido apresenta efeito positivo sobre as células beta pancreáticas em modelo in-vivo e in-vitro de DM-1. Para tal, avaliaremos o efeito do exercício resistido sobre morfologia (massa e número de células) e função das células beta (secreção de insulina) em camundongo DM-1, induzido por streptozotocina. Na eventualidade de efeito benéfico sobre os referidos parâmetros, analisaremos possíveis indícios de que esta resposta seja resultado de um cross-talk entre o musculoesquelético e pâncreas endócrino. Assim, iremos pré-tratar a linhagem de células beta pancreática (INS-1E) com meio contendo 10% de soro proveniente de camundongo controle, treinado em exercício físico resistido e, a seguir, desafiar essas células com coquetel pró-inflamatório (modelo in-vitro de DM-1). A seguir, analisaremos morte e sobrevivência, bem como a viabilidade celular com ensaios específicos. A possibilidade de encontrar novas moléculas que sejam secretadas pelo musculoesquelético em diferentes tipos de exercício e que possam impactar positivamente a célula beta pancreática apresenta potencial terapêutico importante no contexto do diabetes. (AU)

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