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Flutuação da ingestão de massa seca, morfometria do epitélio ruminal e abscessos hepáticos em bovinos Nelore confinados submetidos ao uso de virginiamicina para redução do período de adaptação

Processo: 17/23660-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Danilo Domingues Millen
Beneficiário:Eduardo Lima Caixeta
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Assunto(s):Dieta animal   Adaptação animal   Acidose   Virginiamicina   Abscesso hepático   Gado Nelore
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidose | adaptação | flutuação | Nelore | rumenite | Nutrição de bovinos confinados

Resumo

O objetivo deste estudo será avaliar se bovinos Nelore confinados podem ser adaptados em menos de 14 dias à dieta de alto teor de concentrado quando apenas virginiamicina (VM) é utilizada como aditivo alimentar. Para cumprir tal objetivo, variáveis de flutuação da ingestão de massa seca, morfometria das papilas do rúmen, incidência de rumenites e abscessos hepáticos serão avaliados. Serão utilizados 120 animais machos não castrados com peso médio inicial de 370 kg, da raça Nelore, provenientes de recria em sistema de pastejo contínuo. Os animais serão aleatorizados em 30 baias de acordo com os tratamentos: 1) Monensina (MON; 30 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 2) MON (30 mg/kg) + VM (25 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 3) VM (25 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 4) VM (25 mg/kg) com adaptação por 9 dias; e 5) VM (25 mg/kg) com adaptação por 6 dias; constituindo-se assim delineamento experimental em blocos casualizados. Cada tratamento será composto por seis baias, as quais serão consideradas as unidades experimentais neste estudo. Após 6, 9 ou 14 dias de adaptação, os animais receberão a ração final com 84% de concentrado, a qual conterá: 14,0% de bagaço de cana de cru, 2% de feno picado, 70% de grãos de milho quebrados, 10,7% de farelo de soja, 2,4% de suplemento mineral e 0,9% de ureia. Para flutuação de consumo de massa seca, serão coletadas diariamente as informações de consumo médio dos animais de cada baia a partir da pesagem da quantidade de alimento ofertado e das sobras. Após o abate, os rúmens de todos os animais serão avaliados para incidência de rumenites. Posteriormente, serão coletados fragmentos de 1 cm2 do saco cranial do rúmen de cada animal para análises morfométricas ruminais. Da mesma forma, será avaliada após o abate a incidência de abscessos de fígado. (AU)

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