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A gênese e significado do conceito de fascismo para os estudos críticos de Theodor Adorno

Processo: 17/24245-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2018
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Sinésio Ferraz Bueno
Beneficiário:Beatriz de Almeida Boa Sorte
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Psicanálise   Fascismo   Nazismo   Capitalismo   Teoria crítica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adorno | Fascismo | Psicanálise | Teoria Crítica | Teoria crítica

Resumo

Após os trágicos acontecimentos decorrentes do nazismo na Alemanha e do Fascismo nos demais países da Europa, Theodor Adorno iniciou, na década de 1940, estudos sobre o fenômeno fascista para além dos acontecimentos puramente políticos e sociais. Adorno buscou em Freud conceitos como pulsão de morte, mal-estar na civilização e narcisismo para demonstrar as inclinações humanas à agressão e consequentemente ao fascismo. O conceito freudiano de Unheimlich foi fundamental para que Adorno pudesse explicar a repulsa pelo estranho e, também, para demonstrar como esta recusa ao diferente encontra lugar e alcança proporções devastadoras dentro de grupos na sociedade. Assim, Adorno buscou evidenciar uma vulnerabilidade emocional das pessoas ao fascismo e como a lógica individualista do capitalismo faz com que as pessoas procurem refúgio em grupos fascistas e em líderes autoritários. (AU)

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