A saúde não se faz sentir: uma releitura da filosofia crítica enquanto fisiologia ...
Processo: | 18/05452-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de julho de 2018 |
Data de Término da vigência: | 30 de junho de 2019 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Maurício Cardoso Keinert |
Beneficiário: | Paulo Borges de Santana Júnior |
Supervisor: | Kervegan Jean-Francois |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, França |
Vinculado à bolsa: | 17/07914-9 - A travessia da delimitação ao alargamento: um sentido a mais de crítica em Kant, BP.DR |
Assunto(s): | Filosofia moderna Estética (filosofia) Crítica (filosofia) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Alargamento | critica | Equivocidade | estética | Kant | Filosofia Moderna |
Resumo Vinculado à pesquisa sobre o sentido de crítica enquanto alargamento do pensar, esse estágio propõe dialogar, sobretudo, com as importantes interpretações francófonas sobre o estético e a crítica em Kant. Nessas interpretações, além do caráter reflexivo da noção de crítica, enfatiza-se também a peculiaridade do estético assumir em Kant uma multiplicidade de sentidos de acordo com cada campo de investigação de seu pensamento. Antes de designar falhas conceituais, tal equivocidade retrata a riqueza do estético, tanto para Kant quanto para a filosofia do século XVIII, reverberando também na produção artística literária. Seguindo a influência dessa valorização da equivocidade em Kant, buscamos compreender as relações entre os seus significados e os contextos que forçam as passagens para um novo significado. Essas passagens, por não recusarem o significado anterior, nossa pesquisa nomeia de alargamentos de conceito. Em Kant, a equivocidade é exposta com bastante acuidade e delimitação, proporcionando um alargamento do conceito justamente a partir da circunscrição de um novo significado. Desse modo, a nossa hipótese da crítica enquanto alargamento do pensamento encontra no caso do estético um exemplo muito importante na medida em que tal equivocidade é encontrada na perspectiva transcendental. Assim, propomos descrever essa relação aparentemente mútua entre a equivocidade dos termos e o exercício crítico de alargar o pensamento. (AU) | |
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