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Duas sessões semanais de treinamento multicomponente são suficientes para manter as capacidades físicas de idosos ativos?

Processo: 18/04123-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Anielle Cristhine de Medeiros Takahashi
Beneficiário:Katy Caroline da Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Envelhecimento   Idosos   Atividade física   Capacidade funcional   Qualidade de vida   Teste de caminhada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Envelhecimento | exercício físico | Idosos | treinamento multicomponente | Fisioterapia em Geriatria

Resumo

Com o envelhecimento populacional e as mudanças decorrentes da economia do país é de grande importância a realização de estudos que abranjam a temática da promoção do envelhecimento bem-sucedido no Brasil. Embora diversos estudos ressaltem a importância e os benefícios da atividade física para a capacidade funcional e para o envelhecimento ativo em idosos, alguns programas públicos de intervenção não conseguem oferecer atividade física na frequência semanal preconizada pelos principais guidelines. Dessa forma, esse estudo tem como objetivo comparar os efeitos da realização de um protocolo de exercícios multicomponente nas frequências de duas e três vezes por semana sobre a capacidade funcional de idosos ativos da comunidade. Serão avaliados 66 idosos ativos divididos em dois grupos: grupo que realizará a intervenção duas vezes por semana (G2, n = 33) e grupo que realizará a intervenção três vezes por semana (G3, n = 33). O protocolo de intervenção consistirá em 12 meses de treinamento multicomponente com sessões de 50 minutos em dias não consecutivos, seguindo as recomendações do ACSM. A capacidade funcional destes idosos será avaliada em três momentos (m1=inicial; m2=após seis meses de treinamento; m3= após um ano de treinamento) pelos instrumentos: teste de caminhada de 6 minutos (TC6), força de preensão manual, flexão de tronco com o Banco de Wells, teste de equilíbrio estático unipodal e Timed Up and Go (TUG). Para análise estatística inicialmente será utilizado o teste de Komolgorov-Smirnov para verificar a normalidade dos dados. Para comparar as características clínicas e antropométricas no baseline será utilizado o teste t independente ou Mann-Whitney de acordo com a normalidade dos dados. O efeito do treinamento na capacidade funcional entre momentos e grupos será avaliado pelo teste ANOVA de dois fatores com medidas repetidas. Em todas as análises será adotado um p d 0,05. (AU)

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