Política dos Estados Unidos em primeiro lugar e crescimento de longo prazo

• Processo: 18/10215-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2018
• Data de Término da vigência: 23 de novembro de 2019
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Crescimento, Flutuações e Planejamento Econômico
• Pesquisador responsável: Tiago Vanderlei de Vasconcelos Cavalcanti
• Beneficiário: Matheus Sesso Gay
• Instituição Sede: Escola de Economia de São Paulo (EESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 18/15644-4 - Política dos Estados Unidos em primeiro lugar e crescimento de longo prazo, BE.EP.DR
• Assunto(s): Crescimento econômico Política internacional Produto interno bruto Desigualdade de renda Estados Unidos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Crescimento Econômico | Offshoring | Produtividade | Crescimento Economico

Resumo

A tese de doutorado proposta nesse projeto procura entender como a política dos "Estados Unidos em primeiro lugar" usada no governo de Trump afeta crescimento, PIBs relativos, desigualdade salarial e viés tecnológico. Essa política pode ser entendida como uma forma de promover o aumento da distância relativa entre o PIB americano e o de outros países. A contribuição desse trabalho é entender como políticas específicas usadas pelo governo americano (mudanças em: tarifas de importação, custos fixos para produzir fora do país e impostos sobre trabalho) podem afetar as variáveis econômicas já mencionadas. Para atingir esse objetivo nós usamos um modelo teórico que contempla comércio internacional, decisão de produzir fora do país (processo conhecido como "offshoring"), firmas heterogêneas e progresso tecnológico. A melhor compreensão desse processo é especialmente importante nos dias de hoje, quando governos de cunho nacionalista estão se tornando mais comuns, mesmo num mundo bastante integrado. Dada a complexidade do modelo, uma grande parte dos resultados e extensões serão estimadas numericamente. Nessa parte do artigo contaremos com a ajuda do Professor Doutor Jeremy Greenwood e do Professor Doutor Jesús Fernández-Villaverde, ambos da Universidade da Pensilvânia (UPenn). (AU)