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Calibração de equipamento pluviométrico automático para correção das intensidades medidas

Processo: 17/09490-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2018
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2019
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Civil - Engenharia Hidráulica
Pesquisador responsável:André Luiz de Lima Reda
Beneficiário:Allan Alves Monteiro
Instituição Sede: Escola de Engenharia (EE). Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hidrologia   Pluviometria   Dados de precipitação   Água de chuva   Escoamento de água de chuva   Gotejadores   Calibragem   Técnicas, medidas, equipamentos de medição
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calibração de pluviômetros basculantes | Equipamento pluviométrico | Hidrologia | Intensidade da chuva | pluviometria | Pluviômetro | Hidrologia

Resumo

Pluviômetros automáticos do tipo basculante são utilizados crescentemente, no Brasil e no mundo. Seus dados são importantes para tomar decisões em momentos em que chuva intensa possa ser fator de risco; podendo, assim, ajudar a prever enchentes, a necessidade de fechar aeroportos ou contribuir com outros usos dos dados pluviométricos no curso de eventos naturais. Pela importância dos diversos usos de aparelhos desse tipo para a sociedade, é fundamental que os dados obtidos sejam confiáveis. Entretanto, tais aparelhos estão sujeitos a erros que não são simples incertezas aleatórias, mas podem ser função direta da própria intensidade medida. Portanto, conhecer a relação entre o erro de medição e a intensidade é muito importante. Neste estudo, tal relação é denominada "curva de calibração" do aparelho, sendo inerente a cada tipo de equipamento. Pode servir para corrigir a medição antes de a fornecer ao usuário. Com o objetivo de contribuir para o aumento do estado de conhecimento nessa área, a bancada aqui proposta contará com um equipamento gotejador que simulará uma intensidade de chuva desejada sobre a entrada coletora do pluviômetro testado. Essa bancada terá também uma coluna de testes com água até uma altura (mensurável visualmente) acima do orifício de saída, que possa variar sob controle. Determinar-se-á, então, a "curva de aferição" da coluna, que é a relação entre sua altura interna de água (ou "carga") e a intensidade simulada. Depois se determinará a relação entre a intensidade simulada pelo aparelho e o erro de medição, que se pode denominar "curva de correção" dos dados medidos ou "curva de calibração" (ou de "calibragem") do aparelho. Esta será ajustada por diversos pontos experimentais (ou pares coordenados) "erro x intensidade simulada", obtidos usando a coluna de testes e o pluviômetro automático. Será esta curva que permitirá a correção de cada intensidade medida em campo antes que seja fornecida ao usuário. (AU)

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