Detecção molecular de Leishmania infantum chagasi, agente etiológico da leishmaniose visceral, em comunidade indígena da etnia Tapirapé no Estado do Mato Grosso

• Processo: 18/03939-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2018
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2019
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
• Pesquisador responsável: Arlei Marcili
• Beneficiário: Daniel Sé de Caires Freitas
• Instituição Sede: Universidade de Santo Amaro (UNISA). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Parasitologia Técnicas de diagnóstico molecular Leishmaniose visceral Leishmania infantum Catepsina L Povos indígenas Mato Grosso
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: diagnóstico | Indígenas | Leishmania infantum chagasi | Leishmaniose visceral | Mato Grosso | Parasitologia

Resumo

As espécies do gênero Leishmania parasitam mamíferos no Novo Mundo e possuem ciclos de vida com alternância entre vertebrados e invertebrados. A maioria das espécies se desenvolve em artrópodes hematófagos, que podem pertencer a diversas ordens e famílias. A Leishmaniose visceral é uma importante zoonose e possui canídeos silvestres e domésticos como importantes reservatórios conhecidos e a diversidade genética de Leishmania (L.) infantum chagasi no Brasil ainda não é conhecida. Leishmaniose é uma doença severa com ampla distribuição geográfica com uma incidência de dois milhões de casos por ano e 350 milhões de pessoas em áreas de risco de infecção. O objetivo deste projeto é avaliar a presença de Leishmania infantum chagasi em uma comunidade indígena da etnia Tapirapé no estado do Mato Grosso através do diagnóstico molecular baseado no gene de catepsina L-like. O diagnóstico molecular será realizado em amostras de sangue periférico dos moradores através do gene de Catepsina L-like.