Produção e disputa pelo espaço a partir do corpo: luta e formação do movimento LGBT em Presidente Prudente

• Processo: 18/14080-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2021
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
• Pesquisador responsável: Carlos Alberto Feliciano
• Beneficiário: Wilians Ventura Ferreira Souza
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Geografia cultural Movimentos sociais Gêneros (grupos sociais) LGBTQIA+ Espaço social Pesquisa bibliográfica Presidente Prudente (SP)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Gênero | Geografia | Lgbt | Movimento Social | Socioespaciais | socioterritoriais | Movimentos Sociais

Resumo

O objetivo deste projeto de iniciação científica é identificar no município de Presidente Prudente as características da luta e organização espacial presentes no movimento social LGBT, através de uma leitura e análise dos movimentos socioterritoriais e socioespaciais. Com a realização de leituras sobre os movimentos, e também com o levantamento bibliográfico, é possível categorizar as principais características dos movimentos sociais, fazendo não somente uma análise da estrutura priori desses movimentos, isto é, a busca pela realização de determinados objetivos e direitos, mas também uma evolução histórica e metodológica do próprio movimento. Entendemos que a geografia pode contribuir para a compreensão das disputas por espaços e por territórios, e outrora na própria classificação de movimentos sociais. Temos o objetivo principal deste projeto entender a luta e formação socioterritorial do movimento LGBT de Presidente Prudente, e com isso compreender e, sobretudo, trazer uma compreensão geográfica para essa disputa entre espaços, pensamentos, movimentos e também do próprio corpo como uma constituição do espaço buscando quebrar paradigmas para construção de novos olhares das geografias, essa por sua vez mais inclusiva.