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Propondo modelo de interação entre Cry1, Cry2 e Vip3 de Bacillus thuringiensis no controle de Elasmopalpus lignosellus (Zeller, 1848) (Lepidoptera: Pyralidae)

Processo: 18/22847-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Janete Apparecida Desidério
Beneficiário:Maria Helena Zanetti
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Controle biológico   Bacillus thuringiensis   Lepidoptera   Cana-de-açúcar   Toxicidade   Bioensaio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacillus thuringiensis | cana-de-açúcar | Controle Biológico | Elasmopalpus lignosellus | Controle Biológico

Resumo

A bactéria gram-positiva Bacillus thuringiensis é encontrada no solo e produz proteínas consideradas inseticidas. O potencial biotecnológico das proteínas Cry e Vip produzidas por esta bactéria é conhecido, mas a resistência de insetos à sua ação coloca em risco o controle de insetos-praga por plantas geneticamente modificadas com esses genes. Estudos e situações já encontradas em campo demonstram a necessidade de se atrasar o avanço da resistência, inclusive para garantir a sobrevivência dessa tecnologia e seus benefícios, e nesse contexto uma das alternativas é o uso de mais de um gene na construção de plantas transgênicas. Assim o conhecimento e a busca de novos genes, com diferentes modos de ação, se mostra muito relevante para que ocorra um controle eficiente de insetos-praga com essa ferramenta, especialmente na cultura da cana-de-açúcar que é de grande valor no quadro agrícola nacional e internacional e é atacada por muitos insetos-praga, dentre eles a lagarta Elasmopalpus lignosellus. Para tanto, proteínas Cry1, Cry2 e Vip3 serão expressas em Escherichia coli e a toxicidade será verificada por meio de bioensaios com lagartas neonatas do inseto alvo. As proteínas serão purificadas, solubilizadas, ativadas com tripsina e biotiniladas. As BBMVs serão preparadas a partir dos intestinos das lagartas para realização de ensaios de competição homóloga e heteróloga. Considerando a CL50 e a CL90 será verificado quais proteínas serão as mais efetivas no controle de E. lignosellus. Os resultados obtidos poderão auxiliar na proposta de um modelo de interação entre as proteínas Cry1, Cry2 e Vip3 no controle do inseto-praga alvo do estudo.

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