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Expansão de classes funcionais por meio do desempenho por exclusão em universitários

Processo: 18/17735-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Andréia Schmidt
Beneficiário:Lara Saizaki Ueno
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Estudantes universitários   Estímulos   Análise funcional   Análise do comportamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampliação de classes | Análise do Comportamento | classes funcionais | responder por exclusão | Análise do Comportamento

Resumo

Quando estímulos relacionados arbitrariamente compartilham uma mesma função evocativa para uma dada resposta, diz-se que eles formam uma classe funcional. Nesses casos, qualquer mudança de contingências aplicada a um elemento se transfere para os demais (transferência de função), e esse é o principal artifício experimental que permite inferir nos organismos o estabelecimento desse tipo de classe. A expansão de classes de estímulos ocorre por ensino direto, mas existem evidências de que classes de equivalência podem ser ampliadas por meio do desempenho por exclusão. Contudo, o mesmo ainda não foi testado para classes funcionais. Esse estudo tem como objetivo verificar o estabelecimento e a possível expansão de classes funcionais por meio do desempenho por exclusão com humanos. Para tanto, serão treinadas diretamente três discriminações simples simultâneas formando, assim, duas classes de três estímulos (uma com função positiva e outra com função negativa). Com esses estímulos, serão realizadas reversões repetidas para testar a formação de classes. Posteriormente, dois novos estímulos serão treinados e sua função será definida por meio do desempenho por exclusão. Para verificar se esses novos estímulos foram incluídos nas classes, será realizada uma nova reversão: se o participante responder conforme a contingência anterior à reversão, os pares de estímulos terão sido aprendidos de forma independente e não terá ocorrido a formação de classes; responder de acordo com a contingência vigente, isto é, pós-reversão, mostrará a formação de classes funcionais.

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