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Efeito do dimorfismo sexual nas respostas adaptativas do músculo esquelético em um modelo de programação neonatal de deficiência de Vitamina D em ratos

Processo: 19/09814-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Carvalho Navegantes
Beneficiário:João Antônio Turatti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/10089-2 - Controle neural, hormonal e nutricional da autofagia, AP.TEM
Assunto(s):Proteólise   Vitamina D   Deficiências nutricionais   Músculo esquelético   Caracteres sexuais   Modelos animais de doenças   Imunofluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dimorfismo sexual | Metabolismo de Proteínas | Músculo esquelético | Programação neonatal | vitamina D | Metabolismo de Proteínas

Resumo

A deficiência intra-uterina de vitamina D (Vit. D) está associada a alterações metabólicas na vida adulta da prole como a obesidade e o diabetes. Entretanto, pouco se sabe se os níveis maternos de Vit. D afetam o desenvolvimento pós-natal da musculatura esquelética e se estes efeitos variam de acordo com o sexo do animal. Portanto, o objetivo deste trabalho é investigar as alterações morfológicas temporais de músculos esqueléticos de ratas em um modelo de programação neonatal de deficiência nutricional de Vit. D. Para isso, serão utilizadas ratas Wistar Hannover com 21, 90 e 180 dias de vida, mantidos em dieta padrão, filhas de ratas tratadas com dieta modificada sem Vit. D ou dieta padrão, durante a gestação e lactação. O crescimento será avaliado por meio da determinação da massa corporal total. No dia do sacrifício, os animais serão anestesiados, pesados e submetidos à laparotomia para coleta do sangue e remoção bilateral e pesagem dos músculos soleus (rico em fibras oxidativas do tipo I) e EDL (ricos em fibras glicolíticas do tipo II). Para a caracterização do modelo experimental, também serão removidos e pesados o coração, assim como o tecido adiposo branco (epididimal e retroperitoneal) e marrom. Os músculos serão apropriadamente congelados para a avaliação da área de secção transversa e a tipagem de fibras em cortes histológicos, através da técnica de imunofluorescência com marcadores específicos (distrofina, MyHCIIA, MyHCIIx/IIB). Estes resultados serão comparados aos dos animais machos obtidos em experimentos realizados, em paralelo.

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