Efeito da testosterona na dor crônica de mulheres idosas: um estudo comparativo entre Brasil e Espanha

• Processo: 18/23475-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 29 de agosto de 2019
• Data de Término da vigência: 28 de novembro de 2019
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
• Pesquisador responsável: Sofia Cristina Iost Pavarini
• Beneficiário: Mirely Oliveira Ghinelli
• Supervisor: Pedro José Montoya Jiménez
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Universitat de les Illes Balears (UIB), Espanha
• Vinculado à bolsa: 18/03467-0 - Relação entre testosterona e desempenho cognitivo de mulheres idosas, BP.IC
• Assunto(s): Geriatria Dor Idosos Mulheres Testosterona Qualidade de vida
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Dor | idoso | Testosterona | Gerontologia

Resumo

A dor está ligada a incapacidade física, cognitiva, e danos psicológicos e comportamentais que comprometem a qualidade de vida, tendo maior prevalência, severidade e duração em mulheres idosas. Estudos tem mostrado efeito protetor da testosterona na diminuição da dor, todavia esta relação não está suficientemente esclarecida. Objetivo: Analisar a relação entre testosterona e dor de mulheres idosas brasileiras e espanholas. Materiais e métodos: Pesquisa transversal e quantitativa que será realizada com 100 mulheres brasileiras com idade entre 60 e 80 anos residentes em região de alta vulnerabilidade social, e dados de mulheres idosas que estão sendo coletados na Espanha pelo Laboratório de Neurociência Cognitiva e Afetiva de Psicologia Clínica do Instituto Universitário de Investigação em Ciências da Saúde da Universidad de las Islas Baleares. Os dados serão organizados em um único banco, e analisados no programa Statistical Package for Social Sciences, versão 21.0; e incluirá medidas de tendência central e de variabilidade, e teste de normalidade (kolmogorov-smirnov). Os testes de correlação e comparação entre os grupos serão escolhidos mediante resultado do paramétrico. Serão considerados valores significativos de p d 0,05 para todos os testes. (AU)