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Avaliação das mucosas nasal e sublingual suínas como barreiras biológicas para ensaios de permeação in vitro: análise histológica e de resistividade elétrica

Processo: 19/05692-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Michelle Franz Montan Braga Leite
Beneficiário:Gabriela Gama Xavier Augusto
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Histologia   Mucosa nasal   Fisiologia oral   Aplicação tópica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aplicação tópica | Histologia | Mucosa nasal | Mucosa sublingual | permeação | Resistividade | Fisiologia Oral

Resumo

Ensaios de permeação in vitro geralmente são conduzidos para avaliar formulações tópicas para uso em pele ou mucosa. Para este tipo de experimento, comumente são utilizados tecidos suínos como modelos de barreira, devido à sua elevada similaridade com os tecidos equivalentes humanos. As mucosas nasal e sublingual são promissoras vias de administração de fármacos por proporcionar efeitos local e sistêmico, por serem altamente vascularizados e ser de fácil acesso, além de evitarem a degradação do fármaco pelo metabolismo hepático de primeira passagem e pela degradação pelo trato gastrointestinal. No entanto, ainda não estão bem estabelecidas na literatura as condições ideais de avaliação da integridade destes tecidos antes dos ensaios. É comum utilizar o congelamento e armazenamento de tecidos suínos após seu preparo, entretanto, apesar de facilitar a condução do estudo, estas etapas podem alterar a sua permeabilidade e integridade da barreira, dependendo do tempo de congelamento e das propriedades físico-químicas dos fármacos avaliados. Desta forma, os objetivos deste estudo são padronizar um método de preparo e retirada das mucosas nasais e sublinguais e avaliar a possibilidade de armazenamento (congelado e refrigerado) desses tecidos para utilização em ensaios de permeação. Para isto, o preparo das mucosas será padronizado e a integridade dos tecidos, frescos e após o congelamento serão avaliadas quanto à resistividade elétrica e os tecidos serão analisados por microscopia convencional e eletrônica de transmissão. Posteriormente, os resultados obtidos serão submetidos à análise de distribuição e homogeneidade dos dados para a escolha do teste estatístico mais apropriado, com nível de significância de 5%.

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