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Identificação da vitimização por stalking no Brasil

Processo: 19/03579-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia
Pesquisador responsável:Sabrina Mazo D'Affonseca
Beneficiário:Vanessa Akemi Odahara de Abreu
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Violência   Perseguição   Privacidade   Medo   Vitimização   Prevalência   Relatos de casos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:assédio persistente | fear | Medo | persistent harassment | stalking | Vitimização | Análise e Prevenção da Violência

Resumo

O stalking pode ser descrito como uma forma de violência interpessoal caracterizada por comportamentos de assédio persistente de padrão repetitivo, intrusivo e intimidador direcionados a uma vítima que se sente incomodada e intimidada por tal conduta. O fenômeno, apesar de abordado pela mídia e noticiários, ainda não é criminalizado no Brasil. Nos países em que é criminalizado, o medo é frequentemente utilizado como critério para delimitar a divisa entre a criminalidade e a legitimação social e legal do stalking. O objetivo principal da pesquisa é replicar, em território nacional o, a pesquisa "Vitimação por stalking: Preditores do medo" (2012), que foi realizada por Matos, Grangeia, Ferreira e Azevedo em Portugal. Como objetivo específico tem-se a adaptação do para o Brasil do Inventário de Vitimação por Stalking (IVS; Matos, Grangeia, Ferreira, & Azevedo, 2009); avaliar a prevalência de vitimização por stalking ao longo da vida e o impacto dessa vitimização; e identificar a percepção da população brasileira a respeito desse fenômeno. Participarão da pesquisa cerca de 300 homens e mulheres de idade igual ou superior a 18 anos, os quais serão convidados por meios virtuais. Os participantes responderão ao "Inventário de Vitimação por Stalking" (IVS; Matos, Grangeia, Ferreira, & Azevedo, 2009) adaptado pelas autoras para utilização em território nacional. Espera-se que as mulheres relatem maior experiência de medo e que o mesmo tipo de comportamento seja interpretado e experienciado de forma diferente por homens e mulheres. Também é esperado que vítimas mais jovens e solteiras relatem experiência de medo maior perante a vitimização. Em contrapartida, espera-se que homens sejam apontados como a maioria dos ofensores do fenômeno.

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