Avaliação do efeito do cobre como dopante na bioatividade e no potencial angiogêni...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 19/15960-6 |
Linha de fomento: | Bolsas no Exterior - Pesquisa |
Vigência (Início): | 13 de dezembro de 2019 |
Vigência (Término): | 12 de dezembro de 2020 |
Área do conhecimento: | Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos |
Pesquisador responsável: | Ivone Regina de Oliveira |
Beneficiário: | Ivone Regina de Oliveira |
Anfitrião: | Joao Paulo Ribeiro Miranda Borges |
Instituição-sede: | Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil |
Local de pesquisa : | Universidade Nova de Lisboa, Portugal |
Assunto(s): | Biovidro Biomateriais Encapsulamento Polímeros biodegradáveis |
Resumo Falhas e defeitos nos tecidos ósseos culminam em casos de pseudoartrose ou osteomielites cujo tratamento ocorre por meio de um ato cirúrgico voltado a remoção mecânica dos tecidos afetados, seguido da aplicação de enxertos ósseos. Embora os vidros bioativos tenham se tornado materiais muito promissores para esta aplicação não apresentam partículas uniformes em formato e tamanho. Sistemas ideais para enxertos devem ser constituídos de microesferas com espaço para a regeneração óssea efetiva e funcional uma vez que permitem crescimento interno do osso e vascularização, em conjunto com propriedades adequadas para a regeneração óssea como bioatividade e capacidade de liberar substâncias biologicamente ativas de forma controlada após a implantação. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sistêmico quanto ao desenvolvimento de microesferas de vidro bioativo como enxertos para a regeneração óssea. Seu desenvolvimento compreenderá a síntese e caracterização de partículas de vidro bioativo na presença ou não de estrôncio pelo processo sol-gel; a produção e caracterização de microesferas bioativas por meio de diferentes métodos de encapsulamento com polímeros biodegradáveis e por fim, a avaliação da atuação desses compósitos na regeneração do tecido ósseo por meio de ensaios in vitro e in vivo. Assim, a relevância e impacto do projeto para o desenvolvimento tecnológico ou de inovação consiste na obtenção de microesferas bioativas as quais podem liberar íons Sr que irão estimular a regeneração do tecido lesionado acentuando a proliferação e diferenciação de células aderidas sobre sua superfície. | |