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Risco de falha de mini-implante ortodôntico em função da qualidade do osso, do tipo de metal e do modo de representar sua interface com o osso: análise por elementos finitos

Processo: 19/15830-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Josete Barbosa Cruz Meira
Beneficiário:Gisele Lie Fukuoka
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ortodontia   Tratamento ortodôntico   Materiais ortodônticos   Ósseointegração   Reabsorção óssea   Mini-implantes   Método dos elementos finitos   Avaliação clínica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise por elementos finitos | Mini-implante ortodôntico | osseointegração | Reabsorção ossea | Análise por elementos finitos

Resumo

Os mini-implantes ortodônticos (OMIs, abreviação de Orthodontic Mini-Implants) têm sido amplamente utilizados na Ortodontia nos últimos anos. Muitos estudos científicos têm utilizado a análise por elementos finitos (AEF) para avaliar o risco de falhas biomecânicas associadas aos OMIs. Entretanto, um erro comum em muitos dos estudos é considerar uma união perfeita entre OMI e osso. A osseointegração não é necessária, nem desejável, nos OMIs. Quando ocorre, aumenta o risco de fratura do implante no momento da remoção. O objetivo deste estudo será avaliar, através da AEF, o risco da perda de estabilidade e o risco de fratura do OMI em função de três variáveis: a qualidade do osso, estar ou não osseointegrado e o material do mini-implante. Serão simuladas 4 condições clínicas quanto à qualidade de osso, diferenciadas por valores crescentes da espessura do osso cortical e do módulo de elasticidade do osso trabecular: maxila pouco densa, maxila controle, mandíbula controle e mandíbula densa. Para cada osso serão simuladas duas condições de interface OMI-osso (perfeitamente unida, assumindo osseointegração, e não unida, assumindo ausência de osseointegração) e dois materiais de mini-implante (titânio e aço). O risco de perda de estabilidade será determinado pela deformação do osso peri-implantar e risco de fratura do mini-implante, pelas tensões de Von Mises no OMI. (AU)

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