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Cidades e sentidos na África do Norte durante a Antiguidade Tardia: transformações das topografias e dos campos sensoriais (séc. IV-VII d.C.)

Processo: 19/22320-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 07 de janeiro de 2020
Data de Término da vigência: 06 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Julio Cesar Magalhães de Oliveira
Beneficiário:Rafael Aparecido Monpean
Supervisor: Laubry Nicolas
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: École Française de Rome, Itália  
Vinculado à bolsa:17/19476-6 - Cidades e sentidos na África do Norte durante a Antiguidade Tardia: transformações das topografias urbanas e dos campos sensoriais (séc. IV-VII D.C.), BP.DR
Assunto(s):Antiguidade tardia   História social   História urbana   África do Norte
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:África do Norte | Antiguidade Tardia | História Urbana | História Social

Resumo

Este projeto propõe investigar as transformações das paisagens de algumas cidades do norte da África e suas correlações com as mudanças sensoriais ao longo dos séculos IV-VII de nossa era. Para tanto, inicia-se com o estudo dos desenvolvimentos de três componentes topográficos tomados como estruturantes das cidades: os espaços de produção, de habitação e de realização das práticas mortuárias, complementados pelo elemento que os conecta a um só tempo, as vias públicas. Os sítios selecionados para a realização desta pesquisa foram aqueles que, num primeiro momento, apresentaram mudanças de ao menos dois dos elementos topográficos citados, acrescidos, quando possível, de indícios de reutilização de materiais de edifícios públicos e/ou privados. A partir da análise dessas modificações da materialidade urbana, defende-se a hipótese de que é observável neste período a emergência de novas sensibilidades no e para com o espaço citadino, que questionam e embaralham divisões normativas/normatizantes outrora consolidadas para as cidades antigas. Estabelecem-se, portanto, novos regimes de sensibilidade que partem dos e colocam em primeiro plano os atores sociais antes negligenciados, como trabalhadores e habitantes de ocupações mais humildes, cujas percepções e expressões sensoriais tornam-se apreensíveis a nós por meio de mudanças significativas na paisagem das cidades. (AU)

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