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Síntese de hidroxiapatita porosa que mimetiza as características físico-químicas do Bio-Oss® para uso como enxerto ósseo em odontologia

Processo: 19/20639-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Luis Geraldo Vaz
Beneficiário:Ana Paula Bosco Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Implantodontia   Materiais dentários   Enxerto ósseo   Hidroxiapatita   Propriedades físico-químicas   Teste de biocompatibilidade   Sobrevivência celular   Citotoxicidade   Difração por raios X   Espectroscopia de fluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biocompatibilidade | Enxerto ósseo | Hidroxiapatita sintética | Implantodontia

Resumo

O enxerto ósseo é um material com ampla utilização desde a área de Ortopedia, cirurgia buco maxilar e Odontologia. Alguns materiais mais utilizados em escala mundial são produzidos via extração de ossos bovinos e suínos, contudo apresentam residual de contaminantes orgânicos, além do processo ser altamente agressivo com utilização de álcalis e oxidantes fortes, sendo altamente custoso e com necessidade de rastreabilidade dos ossos. O objetivo deste estudo é propor um processo de síntese limpo, ou seja, sem usar materiais de origem animal, e sem formar rejeitos tóxicos, além de ser de fácil produção com formação de hidroxiapatita com pureza mínima de 99% e principalmente atender o critério para a formação de um enxerto ósseo eficiente. Para caracterizar este material será realizado os seguintes ensaios: a) Determinação da porosidade das partículas, b) densidade real, c) distribuição dos poros por BET, d) distribuição do tamanho de poros por porosimetria de intrusão de mercúrio, e) determinaçãodas fases presentes por difratometria de raios X, f) espectroscopia de fluorescência de raios X, g) testes de citotoxidade, viabilidade celular e adesão celular e h) morfologia das partículas por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados obtidos indicaram a sua viabilidade para uso como um enxerto ósseo.

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