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Utilização do bagaço da cana de açúcar como doador de elétrons de lenta liberação para redução de sulfato

Processo: 19/27154-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2020
Data de Término da vigência: 31 de março de 2022
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Denise Bevilaqua
Beneficiário:Guilherme Salvador Peres Neto
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Tratamento de águas residuárias   Drenagem ácida de minas   Bagaço de cana-de-açúcar   Elétrons   Hidrólise   Sulfatos   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bactérias Redutoras de Sulfato | drenagem ácida de minas | hidrólise | Recuperação de metais | Sulfetogênese | Tratamento de águas residuárias

Resumo

A associação entre a redução biológica de sulfato e precipitação química de sulfetos metálicos tem sido reconhecida como uma estratégia promissora para tratamento de drenagem ácida de minas (DAM). No entanto, a formação de partículas finas de sulfetos metálicos dificulta sua recuperação. Esse problema poderia ser superado pelo uso de doadores de elétrons de lenta liberação, que evitaria a formação de zonas supersaturadas de sulfeto, e, consequentemente, ajudaria na formação de partículas sedimentáveis. O presente trabalho tem como objetivo estudar o potencial do uso do bagaço da cana de açúcar como doador de elétrons de lenta liberação para a redução de sulfato. A primeira etapa será o enriquecimento de consórcio microbiano de bactérias hidrolíticas e sulfato-redutoras As seguintes etapas contarão com alguns ensaios feitos para compreender aspectos fundamentais do uso do bagaço da cana como doador de elétrons. Assim, será feito um ensaio para determinar o composto que é utilizado pelas BRS, a fim de determinar se esses organismos utilizam carboidrato ou algum produto da fermentação desse. Será feito também ensaio com diferentes relações massa de bagaço da cana por massa de sulfato, a fim de determinar qual a relação que maximiza a produção de sulfeto e quanto tempo leva para que os elétrons liberados a partir do bagaço sejam exauridos. Será ainda feito um ensaio para determinar a viabilidade do processo com pH inicial baixo (3,5) e para definir a toxicidade do sulfeto sobre o consórcio enriquecido. (AU)

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