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Efeitos de um programa de exercícios terapêuticos dos músculos do tornozelo e pé na dor, rigidez e função auto relatada e força do pé em indivíduos com osteoartrite do joelho: ensaio clínico randomizado e cego

Processo: 20/02725-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Tania de Fatima Salvini
Beneficiário:Thainá Renosto Marcon
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Osteoartrite   Terapia por exercício   Dor   Tornozelo     Biomecânica   Ensaio clínico controlado aleatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor | função física | Osteoartrite | Pé | terapia por exercício | Fisioterapia

Resumo

A Osteoartrite é uma doença crônica degenerativa de impacto global. O joelho é a articulação mais acometida e, atualmente, a realização de exercícios de fortalecimento do quadríceps são recomendados. Porém, exercícios com alta carga no joelho pioram os sintomas e diminuem a aderência ao tratamento. Ao mesmo tempo, cada vez mais a literatura descreve a influência do tornozelo e pés na biomecânica do joelho e sua relação com a severidade dos achados clínicos e radiológicos da doença. Sabe-se que fraqueza desta musculatura se relaciona com o aumento da dor, disfunção e severidade da OAJ. Embora estudos demonstrem déficits na musculatura intrínseca e extrínseca dos pés em indivíduos com OAJ, ainda não se sabe se um programa de exercícios terapêuticos de fortalecimento do complexo tornozelo-pé é eficaz na redução da dor e rigidez e na melhora da função auto relatada e da força dos pés nestes indivíduos. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de exercícios terapêuticos de fortalecimento dos músculos do complexo tornozelo-pé na dor, rigidez, função auto relatada e força dos pés em indivíduos com OAJ. Materiais e métodos: Os participantes serão selecionados de acordo com os critérios do American College of Rheumatology e alocados aleatoriamente nos grupos GE (grupo experimental) e GC (grupo controle). A dor, rigidez e função auto relatada além da força dos pés serão avaliados antes e após a intervenção. Os exercícios serão presenciais, com frequência semanal de 3 vezes por 45 minutos, durante 8 semanas. A análise dos dados será por meio de ANOVAs, com nível de significância de ± = 0,05 e intervalo de confiança de 95%. Espera-se que exercícios direcionados ao tornozelo e pé melhorem a dor, rigidez, força dos pés e função auto relatada em indivíduos com OAJ. (AU)

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