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Avaliação da atividade antimicrobiana do extrato de alecrim sobre cepas multirresistentes de Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa

Processo: 19/26049-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de março de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Luciane Dias de Oliveira
Beneficiário:Talita Suelen de Queiroz
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Farmacologia   Anti-infecciosos   Biofilmes   Sobrevivência celular   Klebsiella pneumoniae   Rosmarinus officinalis   Diluição   Técnicas in vitro   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biofilme | Klebsiella pneumoniae | Pseudomonas aeruginosas | Rosmarinus officinalis | Microbilologia/Farmacologia

Resumo

A perda da sensibilidade bacteriana aos antibióticos convencionais ocorre progressivamente, representando um grande desafio para o controle de infecções causadas pelas bactérias multirresistentes, trazendo consequências clínicas e econômicas alarmantes a nível global. Portanto, faz-se necessário o surgimento de terapias antimicrobianas alternativas para contornar esta problemática. Estudos têm demonstrado que diversos extratos de plantas possuem ação antimicrobiana, porém em bactérias multirresistentes a investigação ainda é muito discreta. Diante do exposto, o presente estudo propõe avaliar in vitro a atividade antimicrobiana do extrato glicólico de Rosmarinus officinalis (Alecrim) sobre cultura planctônicas e biofilmes monomicrobianos de cepas multirresistentes e cepas padrão de Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. Para verificação de atividade antimicrobiana do extrato, será aplicado teste de microdiluição em caldo, preconizado pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), norma M7-A9. As concentrações mais efetivas serão analisadas sobre biofilmes por 5 min e 24 h e a biomassa será quantificada pelo teste Cristal Violeta e a viabilidade celular por meio do teste MTT. Os resultados serão analisados estatisticamente por ANOVA e Tukey Test (p d 0,05).

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