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Comparação entre a citotoxicidade da clorexidina e do BlueM® quando aplicados a uma linhagem celular de fibroblasto gengival humano (HGF-1): estudo in vitro

Processo: 19/26431-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Valfrido Antonio Pereira Filho
Beneficiário:Gustavo D'Angieri Saugo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia bucomaxilofacial   Enxerto ósseo   Clorexidina   Fibroblasto pulpar   Linhagem celular   Citotoxicidade   Colorimetria   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:BlueM | Clorexidina e citotoxicidade | deiscência | Enxerto ósseo | Malha de titânio | Cirurgia

Resumo

A clorexidina tem sido amplamente utilizada como um dos principais agentes bactericidas. No entanto, a literatura demonstrou o seu potencial citotóxico sobre fibroblastos, osteoblastos além de atuar negativamente na angiogênese. Estas células participam ativamente do processo de reparo e manutenção da homeostase dos tecidos bucais. Em contrapartida, o BlueM® surgiu com o objetivo de favorecer o reparo dos tecidos bucais por meio da liberação de oxigênio reativo. Em tese, essa característica permitiria vantagens em relação a clorexidina, além de poder ser usado de forma adjuvante nos procedimentos pós-operatórios como nos enxertos ósseos. Este estudo se propõe a avaliar os efeitos citotóxicos da clorexidina, em diferentes concentrações, sobre fibroblastos e, posteriormente, comparar os resultados com os do BlueM® na mesma linhagem celular. A linhagem celular de fibroblasto gengival humano HGF-1 será cultivada em meio de cultura DMEM completo e soluções de clorexidina e de BlueM® serão diluídas em meio de cultura para atingir as concentrações de tratamento in vitro. Posteriormente, a viabilidade celular será avaliada por meio de contagem celular e do ensaio colorimétrico com XTT. Adicionalmente, a proliferação de células HGF-1 será determinada por citometria de fluxo utilizando a marcação com Ki-67. Por fim, a capacidade migratória dos fibroblastos HGF-1 incubados com clorexidina ou BlueM® será avaliada por meio do ensaio de migração em monocamada. Os dados serão submetidos ao teste estatístico T de Student ou Mann-Whitney (dependendo da distribuição dos dados) com auxílio do programa GraphPad InStat (GraphPad, EUA) considerando nível de significância de 5% (p < 0,05).

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