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Avaliação preliminar do potencial antiparkinsoniano da ayahuasca em modelos celular e animal

Processo: 20/02114-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2021
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Fulvio Rieli Mendes
Beneficiário:Gabriela Morales Lima
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Produtos naturais   Doença de Parkinson   Atividade motora   Estresse oxidativo   Citoproteção   Peroxidação de lipídeos   Antioxidantes   Alcaloides   Ayahuasca   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcalóides | ayahuasca | Citoproteção | Doença de Parkinson | Estresse oxidativo | 6-Ohda | farmacologia de produtos naturais

Resumo

A ayahuasca é uma bebida utilizada em cerimônias de cunho religioso, preparada pelo cozimento de duas plantas, a Banisteriopsis caapi e a Psychotria viridis. A P. viridis possui o alucinógeno DMT na sua composição e a B. caapi possui alcaloides beta-carbolínicos inibidores da monoaminooxidase (MAO), que diminuem a metabolização da DMT pelas enzimas presentes no trato gastro-intestinal. Nos últimos anos, as propriedades psicoativas e terapêuticas da ayahuasca têm despertado o interesse da comunidade científica. Diversos estudos apoiam o uso da ayahuasca para o tratamento da ansiedade, depressão, contra o uso de drogas, bem como seu potencial neuroprotetor. Aparentemente, a harmina, harmalina e algumas proantocianidinas presentes na B. caapi seriam os principais responsáveis pelo potencial neuroprotetor, mas a ação sinérgica dos compostos presentes no chá de ayahuasca precisa ser melhor investigada. Neste projeto iremos avaliar a atividade antioxidante da ayahuasca no teste de lipoperoxidação, a inibição sobre a MAO tipos A e B e o efeito citoprotetor da ayahuasca em cultura de células neuronais in vitro na presença de 6-OHDA. O projeto também objetiva avaliar o efeito do pré-tratamento em camundongos submetidos ao bloqueio dopaminérgico com haloperidol. Os animais serão avaliados quanto a coordenação motora (rota rod), atividade motora espontânea (campo aberto) e catalepsia.

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