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Biomonitoramento na Cachoeira do Paraíso situada no rio Itinguçu, Peruíbe-SP, pelo uso de macroinvetebrados como indicadores de qualidade da água

Processo: 20/04629-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2020
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Denis Moledo de Souza Abessa
Beneficiário:Luiza Costa Mello
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Qualidade ambiental   Matéria orgânica   Riachos   Critérios de qualidade da água   Gerenciamento costeiro   Monitoramento biológico   Granulometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Macrofauna | Parque Estadual do Itinguçu | Qualidade Ambiental | riachos | Avaliação de Impactos em Ambientes Costeiros

Resumo

Os rios possuem diversas funções ecológicas e um papel fundamental na sobrevivência da humanidade, assim, a proteção dos ecossistemas aquáticos, é de suma importância. Nesse contexto, as áreas protegidas possuem importante papel ao proteger as nascentes, matas ciliares e microbacias hidrográficas, como é o caso da Mata Atlântica. Porém, muitas destas áreas protegidas ainda não possuem plano de manejo, por esse motivo pesquisas em diferentes temas são necessárias; um dos instrumentos que podem ser utilizados com o objetivo de estudar os rios e a qualidade de suas águas é o biomonitoramento. O objetivo do estudo é a avaliação da qualidade de água na Cachoeira do Paraíso, Peruíbe, SP, a partir do biomonitoramento da macrofauna bentônica. A amostragem será realizada em períodos secos e chuvosos, com ponto de coleta referência no Rio Verde, presente na Estação Ecológica da Jureia; além de três pontos na Cachoeira do Paraíso. Será realizada a avaliação de parâmetros como pH, OD, condutividade e temperatura; além da coleta de amostras de sedimento para análise de matéria orgânica, carbonato de cálcio e granulometria. Cada ponto de coleta será amostrado no mesmo mesohabitat, a partir do uso de uma rede tipo puçá, utilizando a técnica kick sampling. Os organismos serão identificados ao menor nível taxonômico possível e serão atribuídos pontos de acordo com a sua sensibilidade e tolerância aos poluentes. Então, será criado índice biológico para validação da qualidade de água. Paralelamente, serão calculados alguns índices ecológicos, os quais serão comparados por meio de ANOVA. Por fim, os organismos serão fotografados, para gerar um guia de identificação, que servirá para orientar atividades de educação a serem desenvolvidas no centro de visitantes da Cachoeira do Paraíso.

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