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Avaliação da interface óxido de grafeno e doxorrubicina em células de Câncer de Mama humana

Processo: 19/21841-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 01 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Glaucia Maria Machado Santelli
Beneficiário:Beatriz Fumelli Monti Ribeiro
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/16232-0 - Obtenção da marcação fluorescente de material à base de óxido de grafeno e funcionalização com composto quimioterápico: uma abordagem terapêutica in vitro., BE.EP.DD
Assunto(s):Linhagem celular tumoral   Óxido de grafeno   Doxorrubicina   Neoplasias mamárias   Dendrímeros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células de câncer de mama em cultura | Dendrímeros | Internalização Celular | Óxido de Grafeno | Biologia da célula tumoral

Resumo

O óxido de grafeno é um dos derivados do grafeno, é um composto modificado quimicamente que apresenta uma forma muito oxidada de grafite e é passível de modificações, como a conjugação de dendrímeros. Assim como o grafeno, eles apresentam boa estabilidade térmica, alta condutividade eletrônica e alta resistência mecânica. Nos últimos anos, esses nanomateriais ganharam destaque no meio científico devido ao seu potencial para aplicações nas diferentes áreas de conhecimento. Para os estudos biomédicos eles são muito interessantes, pois apresentam potencial para melhorar o diagnóstico de doenças, incluindo o Câncer. Quando funcionalizados com moléculas ou fármacos podem servir como carreadores de drogas e ainda serem utilizados na terapia fototérmica. Estudos prévios realizados em nosso laboratório mostraram que o óxido de grafeno e o óxido de grafeno modificado com dendrímeros, após serem internalizados pela célula, afetaram os componentes do citoesqueleto e geraram alterações morfológicas sem interromper a capacidade das células se dividir, mesmo com esses materiais acumulados no seu interior. Ainda, as células foram capazes de redistribuir os aglomerados a cada divisão celular, o que caracteriza esses nanomateriais como uma potencial ferramenta para a entrega de fármacos em nível celular. Estudos adicionais são, entretanto, necessários para avaliar de modo mais preciso como ocorre a internalização dos materiais derivados do grafeno e os seus possíveis efeitos e consequências. (AU)

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