Avaliação comparativa entre Endobon® e enxerto autógeno em seio maxilar humano: análise histomorfométrica, imunohistoquímica e micro-CT

• Processo: 20/06626-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2020
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2022
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
• Pesquisador responsável: Eduardo Hochuli Vieira
• Beneficiário: Eduardo Dallazen
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Perda de dente Reabilitação bucal Enxerto ósseo Transplante ósseo Imuno-histoquímica Seio maxilar Cirurgia bucomaxilofacial
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: imuno-histoquímica | Seio Maxilar | Transplante osseo | Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Resumo

A perda dentária é uma condição grave que afeta principalmente a população idosa e dificulta a reabilitação oral devido a consequente atrofia óssea do processo alveolar. A reabsorção óssea progressiva e a pneumatização do seio maxilar podem impedir a instalação de implantes dentais e a reabilitação protética na região posterior da maxila. Técnicas cirúrgicas para a elevação da membrana sinusal e utilização de enxertos possibilitam a reconstrução óssea desta região. O enxerto ósseo autógeno representa o padrão ouro para reconstrução de áreas com defeitos ósseos devido suas propriedades osteogênicas, osteoindutoras e osteocondutoras. No entanto, por necessitar de outro sitio cirúrgico, biomateriais, tais como a hidroxiapatita derivada da cortical óssea bovina, estão sendo usadas como substituto ósseo em seio maxilar, com resultados promissores. Atualmente a literatura nos mostra muitos estudos sobre a utilização do Bio-Oss como xenoenxerto em seio maxilar, com excelentes resultados. Todavia, o Endobon representa uma opção de biomaterial com características moleculares semelhantes ao osso medular humano. Este material é amplamente usado em fraturas ósseas e cavidades patológicas, porém estudos clínicos sobre o uso em seio maxilar são raros. Sendo assim, o objetivo deste estudo é realizar uma avaliação comparativa e prospectiva entre Endobon e enxerto autógeno em seios maxilares humanos, analisando os aspectos histomorfometricos, imunohistoquimicos e microtomográficos. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

DALLAZEN, Eduardo. Avaliação comparativa entre Endobon® e enxerto autógeno em seio maxilar humano: análise histomorfométrica, imunohistoquímica e Micro-CT.. 2022. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Odontologia. Araçatuba Araçatuba.