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Avaliação longitudinal do estado nutricional de pacientes com Doença Renal Crônica: aplicação de bioimpedância elétrica vetorial

Processo: 19/26305-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Paula Garcia Chiarello
Beneficiário:Gabriel Ruiz Sizoto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Estado nutricional   Composição corporal   Impedância bioelétrica   Dados clínicos   Espectroscopia   Estudos longitudinais   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioimpedância elétrica vetorial | doença renal crônica | estado nutricional | Nutrição clínica

Resumo

A Doença Renal Crônica (DRC) apresenta alteração do estado nutricional devido ao catabolismo proteico e energético comumente presentes nessa população. Dessa forma, a avaliação seriada e longitudinal do estado nutricional é importante por permitir uma detecção precoce da piora do quadro, guiando uma intervenção em tempo e resolutiva. Nesse contexto, a bioimpedância elétrica vetorial (BIVA) tem se destacado como método adequado e disponível na rotina clínica. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é avaliar a capacidade da BIVA clássica e da BIVA específica em estimar mudanças de composição corporal em portadores de doença renal crônica em comparação com DXA, em intervalo de 1 ano. E também avaliar a concordância entre as classificações do estado nutricional obtidas por BIVAc e por BIVAe, em portadores de DRC. Foram avaliados 90 pacientes nos tratamentos conservador, diálise peritoneal, hemodiálise e transplante renal, em duas avaliações com intervalo de 1 ano. Dados clínicos e epidemiológicos foram coletados. Dados de composição corporal foram fornecidos por avaliações por DXA e entropometria. Os parâmetros bioelétricos de resistência e reatância utilizados nos cálculos das BIVAc e BIVAe foram obtidos por bioimpedância multifrequencial por espectroscopia em protocolo corpo-total tetra-polar. Os dados serão apresentados em média e desvio-padrão. O teste ANOVA será aplicado para comparação entre os grupos estratificados em cada uma das classificações por BIVAc e por BIVAe, separadamente. Teste t não pareado será aplicado para comparações entre os grupos estratificados em classificações semelhantes por BIVAc e por BIVAe. Teste t pareado será usado para comparações entre os dados transversais e prospectivos, bem como para avaliar a mudança de classificação por BIVAc e BIVAe (p<0,05).

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