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Efeito do ultrassom de baixa intensidade na cicatrização óssea após fratura unilateral de fêmur em ratas naturalmente envelhecidas

Processo: 20/12613-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Rita Cássia Menegati Dornelles
Beneficiário:Michelle Vichetti Serafim
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Geriatria   Saúde do idoso   Osteoporose   Reparo ósseo   Cicatrização   Terapia por ultrassom   Terapia a laser de baixa intensidade   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fratura | osteoporose | Ratos | Reparo ósseo | Ortogeriatria

Resumo

Em mulheres, a deficiência do hormônio reprodutivo durante a menopausa propicia o desequilíbrio entre reabsorção e formação óssea, contribuindo para a diminuição da qualidade do tecido e favorecendo a incidência de osteoporose e de fraturas. Entretanto, a redução da qualidade e massa óssea nos sítios esqueléticos da pessoa idosa pode resultar em atraso ou não consolidação da fratura. Além disso, a ocorrência de fraturas osteporóticas aumenta a morbimortalidade e a perda funcional do indivíduo acometido em qualquer período da vida, sobretudo na terceira idade. Como tratamento, estudos relatam que o uso do ultrassom pulsado de baixa intensidade (US) aceleram a cicatrização de fraturas em diferentes locais esqueléticos, entretanto, há necessidade de elucidar se esses efeitos persistiriam em ratas envelhecidas naturalmente, no período da estropausa. Portanto, o estudo tem como objetivo avaliar o efeito do US de baixa intensidade na cicatrização óssea após fratura unilateral de fêmur em ratas envelhecidas naturalmente. Para isso, 40 ratas Wistar com 24 meses completos serão submetidas a fratura fechada do fêmur direito e após a cirurgia os animais serão distribuídos aleatoriamente nos grupos CON (fratura sem tratamento) e US (fratura + tratamento com ultrassom de baixa potência) constituídos por 20 animais cada. No terceiro dia pós-cirúrgico, os animais do grupo US receberão tratamento de US de baixa potência, 5x/semana, durante 2 ou 4 semanas. Após o tratamento, 10 animais de cada grupo serão eutanasiados 2 ou 4 semanas após a fratura para avaliar o efeito do US sobre o reparo ósseo. Nossa hipótese é que o ultrassom acelere o processo de reparo ósseo e melhore a microarquitetura óssea, DMO e a força óssea. (AU)

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