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Resposta da Espanha à COVID-19: regionalismo, descentralização e coordenação

Processo: 20/15011-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 28 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Administração Pública
Pesquisador responsável:Elize Massard da Fonseca
Beneficiário:Luísa Bolaffi Arantes
Supervisor: Jacint Jordana
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universitat Pompeu Fabra (UPF), Espanha  
Vinculado à bolsa:19/25141-2 - Política de saúde e o enfrentamento da Hepatite C em perspectiva comparada, BP.MS
Assunto(s):Saúde global   Pandemias   Infecções por Coronavirus   SARS-CoV-2   COVID-19   Saúde pública   Sistemas de saúde   Descentralização   Federalismo   Regionalismo   Relações intergovernamentais   Espanha   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Covid-19 | descentralização | federalismo | Regionalismo | Relações intergovernamentais | Saúde Pública | Comparative health policies and politics

Resumo

A pandemia de COVID-19 é um grande desafio para saúde pública global e está colocando os sistemas de saúde à prova, evidenciando, no entanto, que a capacidade estatal não é suficiente para explicar o desempenho dos países no combate à doença. Faz-se necessário analisar, também, a "capacidade política" de resposta a epidemias. Caminhamos para o consenso de que o papel dos governos centrais e a coordenação intergovernamental são importantes no combate a uma epidemia que não respeita fronteiras geográficas. Entretanto, ainda não está claro como cada país decide e operacionaliza a centralização ou descentralização e a coordenação intergovernamental. Este projeto de pesquisa pretende analisar o caso da Espanha, que optou inicialmente por centralizar sua resposta à COVID-19. O contexto espanhol é pouco favorável a medidas centralizadoras, devido aos conflitos regionais, disputas partidárias e seu Sistema Nacional de Saúde altamente descentralizado. Partindo do pressuposto de que a sequência dos acontecimentos é essencial para explicar fenômenos sociais, esta pesquisa tem por objetivo identificar como foram construídas as coalizões de apoio e de oposição a medidas centralizadoras de resposta à COVID-19, neste contexto desfavorável. Esta análise pretende contribuir para o crescente corpo de estudos cujo objetivo é entender como as instituições políticas influenciam na resposta a epidemias e, em especial, à COVID-19. (AU)

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