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Impacto da administração do maropitant no ponto de acupuntura Estômago 36 sobre o requerimento anestésico e analgésico de cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia

Processo: 20/10793-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Renata Navarro Cassu
Beneficiário:Daniel Espinhosa Vieira
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia veterinária   Ovariosalpingohisterectomia   Analgesia   Dexmedetomidina   Extubação   Frequência cardíaca   Análise de variância   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia | antagonista NK-1 | Farmacopuntura | Isofluorano | Analgesia

Resumo

Objetiva-se investigar o impacto da administração do maropitant no ponto de acupuntura Estômago 36 (E-36) sobre o requerimento anestésico e analgésico, comparativamente, à administração subcutânea desse medicamento em cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia (OSH). Após sedação com dexmedetomidina (5 µg/kg) associada à meperidina (5 mg/kg), por via intramuscular (IM), os animais serão distribuídos em três tratamentos: GSC (n=12): administração SC de maropitant (1 mg/kg); GAP (n=12): administração de maropitant (1 mg/kg) bilateralmente no ponto de acupuntura Estômago 36 (E-36); GC (n=12): grupo controle (sem tratamento com maropitant). Ato contínuo, será realizada a indução anestésica com propofol dose-efeito, seguindo-se a manutenção com isoflurano/O2. Durante a cirurgia serão avaliados: frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, temperatura esofágica, oxicapnografia e concentração final expirada de isoflurano. No período pré-operatório e durante 24 horas após a extubação traqueal, serão mensurados o grau de sedação através de escala descritiva numérica e o grau de analgesia, utilizando-se a Escala de Avaliação Numérica e a Escala Composta de Dor de Glasgow - forma abreviada (CMPS-SF). Nas cadelas com CMPS-SF e 6/24, será administrada morfina (0,5 mg/kg, IM) como analgesia de resgate. Os dados serão avaliados com análise de variância e teste de Tukey (dados paramétricos) e teste de Kruskall-Wallis e Friedman com pós-teste de Dunn (dados não paramétricos), ao nível de 5% de significância.

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